Vô Abel
Saudade daquele cantinho perto do fogão a lenha. E do mate. E da ferraria. E das pescarias. E de tudo.
Para que possamos nos comunicar, contar as nossas histórias, conversar informalmente, como se estivéssemos reunidos ao redor de uma mesa depois do churrasco, esperando a sobremesa. Esse blog é de (e para) todos que, de alguma forma, fazem parte da família que se originou a partir de Abel e Joanna Lucca (anexos, adendos e afins, desgarrados ou não). Sejam todos bem-vindos!
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Não acertei o alinhamento das minhas saudades. Mas é bom para exercitar uma leitura pra baixo.
ResponderExcluiroh, Tio Mário... pouco importa o alinhamento!
ResponderExcluirO que importa é que todos sentimos saudades, uns mais, uns menos... cada qual do seu jeito... Uns das conversas, outros dos mates, outros das pescarias... eu sinto saudades das visitas dominicais à casa da rua 22 de março... é isso??
Outra coisa de que sinto saudades é de poder ler as tuas crônicas com mais frequencia...
O Jornal da Missões não libera acesso ao conteúdo para não assinantes...
Quem sabe vc possa começar a posta-las aqui?? seria bom!
"te benzo, te curo no rabo do burro..."
Deco, esse negócio de lembrança é muito estranho.... eu olho essa foto e sinto o cheiro do vô Abel... Não sei explicar que cheiro era, porque criança não entende muito bem essas coisas, mas aquele cheiro é que me traz todas as lembranças...
ResponderExcluirAh, e não tem como esquecer daquele pala que muitos de nós se escondiam em baixo, e daquele chicletão, que ele fazia uns dinossauros ehehehe
Gi, do pala eu não lembro, mas do chicletão que virava dinossauro eu lembro perfeitamente. Por acaso alguém sabe o paradeiro do chicletão, heheheh.
ResponderExcluirEsta foto é muito bonita e o mais legal é relembrar momentos que marcaram cada um de nós.
beijos
A rua era Santos Dumont, e o nr? 397. Inesquecível. Com esse nr ele ganhou algumas vezes no "bicho", mais gastou do que ganhou, mas o que valia era o prazer. Prazer maior era contar para as pessoas, repetidas vezes, sua característica. E todos riam repetidas vezes tb. Saudades, muitas. Do fogão a lenha, da polenta "bristolando", da geladeira azul na ferraria cheia de coca-cola. Bom é que só se tem saudades de coisas boas. Bom é lembrar.
ResponderExcluirPutz... errei feio o nome da rua... mas tudo bem...
ResponderExcluirMas de uma coisa eu lembro: naquela geladeira azul da ferraria não tinha só coca-cola...